O governador de Goiás, Marconi Perillo, nomeou, nesta segunda-feira (21), Benedito Torres Neto ao cargo de procurador-geral de Justiça do estado. Ele foi o mais votado na lista tríplice, formada em eleição na última sexta-feira (18). No mesmo dia do pleito, o presidente da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp), César Mattar Jr., enviou ofício ao governador pedindo a nomeação do candidato mais votado.
Na eleição, Benedito recebeu 232 votos, seguido da procuradora de Justiça Ana Cristina Ribeiro Peternella França, com 122 votos, e do promotor de Justiça Umberto Machado de Oliveira, que obteve 68 votos. Pela Constituição Federal, o governador de Goiás poderia nomear qualquer um dos integrantes da lista, mas, no ofício, César lembrou que a escolha do candidato mais votado sempre foi defendida pelos membros do MP. A posse do novo PGJ de Goiás, que ficará à frente do Ministério Público até 2013, será realizada no dia 11 de março.
O promotor de Justiça Militar, Dr. Irabeni Nunes Oliveira, participou da solenidade de posse da nova diretoria da Associação Sul-Mato-Grossense do Ministério Público (ASMMP), realizada no dia 11 de fevereiro. Alexandre Magno Benites de Lacerda foi empossado na presidência da entidade.
Uma decisão tomada durante a sessão administrativa do TJ/AL aposentou compulsoriamente o juiz José Carlos Remígio, acusado de agredir violentamente a namorada, em dezembro de 2009. A decisão unânime foi proclamada durante sessão realizada no dia 1 fevereiro.
A Associação Mineira do Ministério Público (AMMP) homenageou, sexta-feira passada(4/2), a ministra Carmén Lúcia Antunes Rocha, do Supremo Tribunal Federal (STF), com a medalha Promotor de Justiça Ozanam Coelho. A solenidade foi realizada no auditório da AMMP, em Belo Horizonte.
España: El Poder Judicial avala recortar derechos ciudadanos para acabar con los atascos de los juzgados. El Consejo General del Poder Judicial (CGPJ) ha avalado, con dos votos discrepantes, un anteproyecto legal que, en la práctica, supone un recorte de garantías ciudadanas, puesto que restringe y endurece la posibilidad de los ciudadanos de que sus casos lleguen hasta el Tribunal Supremo. Obliga a los ciudadanos a pagar tasas para interponer demandas, suprime recursos e impone que los ciudadanos que pierdan un pleito contra la Administración (por ejemplo, un recurso contra una multa) paguen las costas del proceso (las minutas de los abogados).