O associado da ANMPM e Procurador de Justiça Militar ALEXANDRE JOSÉ DE BARROS LEAL SARAIVA lançou, pela Juruá Editora, a obra “Manual Básico da Polícia Judiciária Militar”, na qual “o autor, compartilha sua experiência de duas décadas na condição de Membro do Ministério Público Militar, Professor de Direito Penal e Processual Penal – em vários cursos de graduação e pós-graduação - e autoria de diversas outras obras jurídicas e filosóficas”.
A referida obra "trata, dialógica e didaticamente, de todo trabalho a ser desenvolvido pelos militares das Forças Armadas e das Polícias e dos Corpos de Bombeiros Militares, após a ocorrência de um crime militar”, passando a fazer parte da “Biblioteca de Estudos de Direito Militar”, linha de publicação especializada da Juruá, voltada para o Direito Militar em todos os seus ramos, a qual é coordenada pelo associado da ANMPM Jorge César de Assis. Por deferência do autor, a ANMPM estará sorteando dois exemplares da obra, entre seus associados titulares (Membros do MPM da ativa ou aposentados).
A FRENTAS, frente associativa que reúne as Associações do MP e Magistratura de todo território nacional, diante de declarações feitas pelo Ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, com críticas a atuação de juízes e promotores no que chamou de “momentos de disfuncionalidade completa” do Poder Judiciário e do Ministério Público, lançou Nota Pública, de repúdio a qualquer tentativa de desqualificação do importante trabalho que o Judiciário e o Ministério Público estão realizando. Leia, aqui, a íntegra da Nota Pública da FRENTAS.
Nesta quarta-feira, 14/6, a ANMPM participou de reunião da FRENTAS (Frente Associativa da Magistratura e Ministério Público), frente associativa que congrega as associações do MP e Magistratura com representatividade nacional. O encontro foi o primeiro sob a nova Coordenação da FRENTAS, agora a cargo da AJUFE (Associação dos Juízes Federais), em substituição à CONAMP, que exerceu os encargos de coordenação nos últimos seis meses.
A Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público (FRENTAS), expediu Nota Pública à vista dos fatos noticiados pela Revista Veja do último sábado, dando conta de que a Presidência da República poderia ter arbitrariamente acionado à Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) para "investigar" a vida pregressa do Ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), e do Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, em função de suas atuações na apuração do envolvimento de políticos com os esquemas de corrupção e lavagem de dinheiro relacionados ao grupo JBS.
A Associação Nacional dos Membros do Ministério Público Militar (ANMPM), a Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT) e a Associação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (AMPDFT) divulgaram nota na última sexta-feira, dia 02/06, na qual esclarecem sua participação no processo de escolha do Procurador-Geral da República.