O promotor de Justiça Marcelo Ferra tomou posse, no último dia 7, no cargo de Procurador-Geral de Justiça de Mato Grosso. Marcelo Ferra, que já foi secretário-geral e assessor especial da CONAMP, substitui Paulo Prado na chefia do Ministério Público de Mato Grosso e fica à frente da instituição até 2011. O novo PGJ foi nomeado pelo governador do estado, Blairo Maggi, após ter ficado em primeiro lugar na lista tríplice com os candidatos ao cargo.
Carlos Alberto Cantarutti foi reeleito para mais um mandato como presidente da Associação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios – AMPDFT. A eleição foi realizada no dia 01/04. Cantarutti está à frente da entidade desde 2007 e vai continuar na presidência até 2011. O atual presidente da AMPDFT concorreu à reeleição pela chapa Unidade. Confira a composição da diretoria eleita da AMPDFT, abaixo: - Presidente: Carlos Alberto Cantarutti - Vice-presidente:Antonio Suxberger - 1º Secretário: Ali Taleb Fares - 2º Secretário: Trajano Sousa de Melo - 1º Tesoureiro: Paulo Gomes de Sousa Junior - 2º Tesoureiro: Berenice Maria Scherer - Diretora Social: Sandra de Oliveira Julião - Diretora de Relações Públicas: Liz-Elainne Mendes
Nos dias 2 a 4 de abril realizou-se na cidade de João Pessoa o X Encontro das Justiças Militares Estaduais, que contou com a participação da ANMPM, não só com o apoio a presença de vários Colegas, como também com a indicação de palestrantes, no caso, Drs. José Carlos Couto, Jorge César de Assis e Eugênio Aragão.
Opinião é de 82,2% dos servidores do Judiciário gaúcho consultados em levantamento divulgado pelo Tribunal de Justiça Ao divulgar pesquisa em que magistrados gaúchos se mostram favoráveis à extinção da Justiça Militar, o presidente do Tribunal de Justiça (TJ), desembargador Arminio José Abreu Lima da Rosa, defendeu ontem à tarde o envio de projeto à Assembleia Legislativa propondo o fim da Justiça Militar – que julga crimes cometidos por PMs, tanto da ativa quanto da reserva da Brigada Militar. – A principal vantagem seria a redução de custos – afirmou. A consulta feita entre os dias 16 de fevereiro e 3 de março a juízes, desembargadores e pretores foi respondida por 596 magistrados, o que corresponde a 75,9% do quadro do Judiciário gaúcho. Dos que responderam à pesquisa, 82,2% se mostraram favoráveis à extinção da Justiça Militar, tanto de primeiro quanto de segundo graus. Outros 11,2% apoiaram a extinção apenas do segundo grau. – Os juízes de primeiro grau, concursados, seriam incorporados (à Justiça comum). E os cargos de confiança, extintos – projeta. Com o respaldo da pesquisa, o presidente do TJ deve colocar o tema em debate no dia 23, durante encontro do Pleno do Tribunal, que reúne os 140 desembargadores. A decisão de enviar ou não um projeto propondo a extinção total ou parcial da Justiça Militar dependerá de maioria simples. Bastam 71 votos para uma proposta ser encaminhada ao Legislativo nos próximos meses – na reunião, também será decidido se será um projeto de lei ou uma proposta de emenda constitucional (PEC) . Coronel nega que mudança reduziria custos operacionais A resposta do presidente do Tribunal Militar, coronel Sérgio Brum, foi dada minutos depois em entrevista coletiva. Segundo ele, sem a estrutura judiciária especial, aumentaria o número de PMs nas ruas aguardando julgamento por crimes cometidos por eles. – Em cinco anos, se extinta a Justiça Militar, haverá problemas sérios de disciplina na Brigada Militar devido à morosidade da Justiça comum em julgar os casos envolvendo policiais militares – afirmou Brum. Ele refutou o argumento de que a extinção reduziria custos operacionais. Segundo ele, 95% do orçamento de cerca de R$ 24 milhões são gastos atualmente com folha de pagamento de ativos e inativos. – Isso pouco mudaria se o primeiro e o segundo graus fossem extintos – sustentou. O coronel defendeu, porém, mudanças como a reestruturação interna e a abertura de concurso para postos hoje ocupados por cargos de confiança. Também pediu investimento na informatização, o que garantiria mais transparência ao trabalho da Justiça Militar. Fonte colhida do "site" do Jornal Zero Hora, no dia 11/03/09.
A Câmara dos Deputados instalou no dia 07/04, Comissão Especial para analisar a PEC 115/07, do deputado Paulo Renato Souza (PSDB/SP), que cria o Tribunal Superior da Probidade Administrativa.